Foto de M
Sentou-se entre os ramos da macieira, o olhar consternado fixo na sua companheira de criação.
Imensa é por vezes a ilusão do voo no assobio do vento, ouviu alguém murmurar a seu lado, as pontas dos dedos tocando-lhe ao de leve o corpo magoado. Não estejas triste, vem, acolher-te ei na concha da minha mão.
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Em férias. Lugar liberto dos gestos e pensamentos que de si mesmos se cansam e se não reconhecem quando arrastados pela engrenagem dos dias.
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Um lugar de sempre onde os dias esvoaçam como borboletas ao sol.
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«Cada vaso transpira o que dentro arrecada»
Rifoneiro Português por Pedro Chaves (2ª edição), Editorial Domingos Barreira
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Na beleza das coisas, uma onda muito branca pousada sobre a mesa.
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Ontem, no sossego de mim, dei comigo a pensar que talvez a solidão seja apenas uma maior tomada de consciência do lugar silencioso que por vezes ocupamos no mundo. Porque nem sempre a presença física ou o movimento dos movimentos que nos constituem e entrelaçam são perceptíveis ao olhar interior de quem olha.
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