As palavras têm os tons e a textura dos momentos. E a verdade de quem as escreve ou diz. Ou de quem não chega a dizê-las, preferindo-as caladas, guardadas no silêncio de si mesmo. Porque são por vezes frágeis os fios das sílabas com que se tecem as palavras. E podem partir-se, quando enrodilhados na sua própria fragilidade de expressão humana.
Mas também há as palavras oferecidas. Presentes ao jeito de cada um, ao jeito do seu sentir e do seu entendimento deste mundo, ao jeito da sua generosidade.
Eu gosto das palavras que me são oferecidas.
M
1 comentário:
Manuela
É lindo, este teu pensamento.
Abraço
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