Um post muito querido fez me lembrar os meus tempos de infãncia onde aprendi a brincar e a crescer só com uma boneca,mas eram tempos felizes. Bom Feriado Bjs Zita
Uma tão bela composição fotográfica para ilustrar um estado de espírito sombrio e desistente? Não pode ser, nem que às vezes apeteça!! Ofereço-te um sorriso e um gesto de amizade, para acompanhares as lindíssimas bonecas :))
Para mim és essa boneca-mãe grande, sempre calma, sempre doce. Desculpa andar esquivo mas a vida manteve-me longe... quase só vim festejar Abril. Meti-me em folias, devia estar quieto, levei uma mosquitada. Sobrou para ti, mas só se quiseres, é claro. Dá um pulo ao meu sítio. Picada doce
Tantas vezes já olhei para as tuas bonecas e não sei o que dizer. Talvez receie ficar assim. De rosto parado. Por outro lado, algo nelas é tentador. Como se dissessem: vem deitar-te junto a nós. Vês o que fizeste?
Peço-te desculpa de há muito não passar por aqui, mas sabes que não andei nada bem, logo, não foi falta de lembrança, até porque, adoro as tuas palavras na quantidade sempre certa para exprimir a ideia que te povoa e as imagens lindissimas como estas bonecas de trapos, que tanto gosto e fiz muitas há uns 20 anos atrás que acabei por oferecer a crianças. A piada é que as fazia á escala duma criança entre os 3 e 5 anos e os mais pequenitos ficavam longos porque tinham uma companheira do seu tamanho ou ainda maior. Também as fiz pequenas. Como tudo na minha vida foi uma revoada e depois nunca mais fiz nnenhuma! Bjs e boa semana TD
Licínia Quitério disse... Tantas vezes já olhei para as tuas bonecas e não sei o que dizer. Talvez
Pois é como me sinto muitas vezes ao passar por aqui. Contemplo as imagens, leio e releio suas palavras. Dizer o quê, se você diz tanto em tão poucas palavras.
20 comentários:
Co sentir no corpo o abandono dos trapos concordo máis coa expresión definitiva non, o cambio de expresión considero que é vital...
Unha aperta.
:)
Tia M.
deixa-me brincar com as tuas
bonequinhas
Chuac!_
Será como que ficar assim a olhar para ontem?
Às vezes é preciso...
Mas definitivamente só nas bonecas, que, devo dizer-te, são um espanto!
Tolilo e Mena:
As bonecas não são minha, mas posso pedi-las emprestadas...
transporta-nos, na verdade, para o calmo conforto caseiro.
Uma bela legenda a acompanhar uma não menos bela foto.
Um abraço
abandonar os trapos... e costurar outros! sorrindo...
Provavelmente, nem com o céu à espreita :-)
(em manutenção :-) )
abraço
intruso
- Mamã, onde vamos com tanta pressa?
- Ao hospital das bonecas que a tua mana mais velha deu um jeito ao pescoço.
- E a mim não me podem fazer um transplante que não tenho pés?
- Se não te tivesses metido com o urso de peluche, não estavas agora nessa aflição...
Às vezes... é sublime!...
abraços!
Um post muito querido fez me lembrar os meus tempos de infãncia onde aprendi a brincar e a crescer só com uma boneca,mas eram tempos felizes.
Bom Feriado
Bjs Zita
Uma tão bela composição fotográfica para ilustrar um estado de espírito sombrio e desistente? Não pode ser, nem que às vezes apeteça!!
Ofereço-te um sorriso e um gesto de amizade, para acompanhares as lindíssimas bonecas :))
Justine:
São apenas reflexões. E por causa delas a expressão do rosto não será definitiva, porque em mutação constante.
E como apetece! O que vale é que raramente se conseguem expressões definitivas. :))
Para mim és essa boneca-mãe grande, sempre calma, sempre doce.
Desculpa andar esquivo mas a vida manteve-me longe... quase só vim festejar Abril.
Meti-me em folias, devia estar quieto, levei uma mosquitada. Sobrou para ti, mas só se quiseres, é claro.
Dá um pulo ao meu sítio.
Picada doce
Tantas vezes já olhei para as tuas bonecas e não sei o que dizer. Talvez receie ficar assim. De rosto parado. Por outro lado, algo nelas é tentador. Como se dissessem: vem deitar-te junto a nós.
Vês o que fizeste?
Beijinho.
Peço-te desculpa de há muito não passar por aqui, mas sabes que não andei nada bem, logo, não foi falta de lembrança, até porque, adoro as tuas palavras na quantidade sempre certa para exprimir a ideia que te povoa e as imagens lindissimas como estas bonecas de trapos, que tanto gosto e fiz muitas há uns 20 anos atrás que acabei por oferecer a crianças. A piada é que as fazia á escala duma criança entre os 3 e 5 anos e os mais pequenitos ficavam longos porque tinham uma companheira do seu tamanho ou ainda maior. Também as fiz pequenas.
Como tudo na minha vida foi uma revoada e depois nunca mais fiz nnenhuma!
Bjs e boa semana
TD
Licínia Quitério disse...
Tantas vezes já olhei para as tuas bonecas e não sei o que dizer. Talvez
Pois é como me sinto muitas vezes ao passar por aqui. Contemplo as imagens, leio e releio suas palavras. Dizer o quê, se você diz tanto em tão poucas palavras.
Ás vezes apetece.
Às vezes deixamos acontecer.
Às vezes acabamos por ser trapos ao abandono.
Mas só às vezes!...
Beijos.
Que longe venha e de ti a vida ainda faça longo proveito.
Abraço
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