terça-feira, 5 de outubro de 2010

123.


Foto de M

O cão de guarda de um lugar de sempre. O seu nome é Nó.
M

12 comentários:

Licínia Quitério disse...

O cão de guarda de um lugar. Que ideia tão poética. O que o teu coração vê!

Justine disse...

Se é um lugar de sempre, esse nó nunca se desatará!

bettips disse...

Nó na garganta
nó de espaços cruzados
aqui paro
como numa folha de livro onde gosto de pousar. Onde mostras o que me gosta ver e, se reparei nesses teus nós e rendas-sombras, há outros (pedra/espaço) onde me aquieto e lá vou eu, noutro pensar, tão diferente (mas tão sentido-é).
(a propósito, trouxe-te uma marca de livro... um nó que me dei a pensar nos entes queridos, alguns sabe-se-lá "porquê"
bj

bettips disse...

O que disse atrás? sei lá eu...
estava noutro lugar switch off "manc, switch on woman.
Só que seria:
os nós no espaço e os nós na garganta
onde me dá gosto parar a pensar
(e trouxe-te uma marca
de livro)
Bj

Manuel Veiga disse...

pressente-se o latir do Silêncio. agrilhoado...

beijos

bettips disse...

Sou uma "volátil": em 3 minutos, mudo!!!
Mas não no essencial, não é, M.?

Frioleiras disse...

depois da musica.................
as árvores


(beleza infinita..)

Nilson Barcelli disse...

As árvores também se enforcam...
Bom fim de semana.
Beijo.

R. disse...

Impressionante. E atado se manteve, dando braços ao abraço terno que aqui se vê.

Belíssimo.

(Obrigada, M., e volte sempre. Foi óptimo reencontrá-la. Vou adicionar este espaço ao meu para não voltar a perder-lhe o rasto :)).

jawaa disse...

A tua sensibilidade em fotografias como esta tira-me a respiração.
Soberbo o pormenor, a associação ao animal e os pormaiores que sobram para mim.
Um beijo grande

Anónimo disse...

Atada e guardada
ficou lembrada.
Uma viagem no tempo.

B da bettips

batista disse...

diferentemente das cadelinhas aqui de casa, Tuca e Belinha, Nó, provavelmente não late pedindo comida... até porque, quem o percebe como cão, Tu, com a sensibilidade que tens, jamais o deixará sentir fome.

deixo um abraço fraterno.