Um prazer duplo a tua viagem e leitura(s), para nós um privilégio ter uma cicerone assim atenta! Obrigada pelas imagens belíssimas e pelos textos que fazem apetecer a (re)leitura integral.
"Apardalada" estou. Já está "Gente de Dublin" à cabeceira... que diabo de desinquietação, li de uma assentada o "1Q84", fiquei cheia de pontas soltas, andava a (re)ler o empertigado, louco aristocrata e irónico Oscar Wilde... e vem M. e tal apelar ao voto nos Dubliners, mais o plano de Setembro, mais a troika que se calhar vinha no avião que vi na 2ª circular, que se lixem juntamente com o Instituto nac. de estatística, mais a roupa por lavar, mais que daqui a pouco vou de volta, outra vez o sul a vastidão do Alentejo para o sobejo de mar, reciclado de tanta estupidez de Verão, espero que calmo, daqui a umas semanas, estou no ir e no vir e prontos, passeamos qb ao vivo, a cores, a P/B, a ler e a tresloucar a mente, quem andou, quando e onde??? parece-me que estou a trabalhar os miolos mais que a escrever cartas aos clientes, paciência, 30 e tal anos de clientela e agora apraz-me divagar sem remuneração a não a artística- mente! Bjs B
Pensei comentar um por um os capítulos de Still There, mas faltou-me determinação. A M. é uma viajante que leva na bagagem as notícias do lugar para onde vai, no coração o encantamento da viagem, uma pequena febre na pele porque a expectativa é sempre um tempo de tremura. Depois de chegar, alinha as emoções, segura o olhar e mantem um permanente sorriso interior pela (re)descoberta do que não sabia, do que já sabia, do que adivinhara no lugar que fora dos livros, dos filmes, das conversas havidas. No regresso, conta-nos, mostra-nos os lugares, seduz-nos pela lucidez romântica que nos oferece e quer que repeguemos com ela o itinerário da viagem. Com todo o gosto, M. Vamos (re)ler Joyce, vamos projectar nova viagem. Contigo, por ti, até Dublin.
A tua reportagem está encantadora,inteligente e informativa. Posso imaginar o prazer que te deu seguires as passadas de Joyce por essa cidade tão cheia de história e histórias, pois já fiz o mesmo noutras cidades pelas mãos de outros escritores, e o prazer da descoberta é duplo. Vamos lá então reler Joyce e preparar uma excursão do PpP até Dublin. Embora???? Abracinho
7 comentários:
Encantador!!!! E notável a coincidênia entre as fotos e os textos do James Joyce. Parece que andavas atrás dele.
Um prazer duplo a tua viagem e leitura(s), para nós um privilégio ter uma cicerone assim atenta!
Obrigada pelas imagens belíssimas e pelos textos que fazem apetecer a (re)leitura integral.
muito bom, Manela! obrigada por estes pedacinhos (de Dublin e de Joyce)...
"Apardalada" estou.
Já está "Gente de Dublin" à cabeceira... que diabo de desinquietação, li de uma assentada o "1Q84", fiquei cheia de pontas soltas, andava a (re)ler o empertigado, louco aristocrata e irónico Oscar Wilde... e vem M. e tal apelar ao voto nos Dubliners,
mais o plano de Setembro, mais a troika que se calhar vinha no avião que vi na 2ª circular, que se lixem juntamente com o Instituto nac. de estatística, mais a roupa por lavar, mais que daqui a pouco vou de volta, outra vez o sul a vastidão do Alentejo
para o sobejo de mar, reciclado de tanta estupidez de Verão,
espero que calmo, daqui a umas semanas, estou no ir e no vir
e prontos,
passeamos qb ao vivo, a cores, a P/B, a ler e a tresloucar a mente, quem andou, quando e onde???
parece-me que estou a trabalhar os miolos mais que a escrever cartas aos clientes, paciência, 30 e tal anos de clientela e agora apraz-me divagar sem remuneração a não a artística- mente!
Bjs
B
Pensei comentar um por um os capítulos de Still There, mas faltou-me determinação.
A M. é uma viajante que leva na bagagem as notícias do lugar para onde vai, no coração o encantamento da viagem, uma pequena febre na pele porque a expectativa é sempre um tempo de tremura. Depois de chegar, alinha as emoções, segura o olhar e mantem um permanente sorriso interior pela (re)descoberta do que não sabia, do que já sabia, do que adivinhara no lugar que fora dos livros, dos filmes, das conversas havidas.
No regresso, conta-nos, mostra-nos os lugares, seduz-nos pela lucidez romântica que nos oferece e quer que repeguemos com ela o itinerário da viagem.
Com todo o gosto, M. Vamos (re)ler Joyce, vamos projectar nova viagem. Contigo, por ti, até Dublin.
Andei no Passado, por aqui, o mais que o tempo me deixou. E gostei. Porque, também, já tinha saudades.
Abraço.
A tua reportagem está encantadora,inteligente e informativa. Posso imaginar o prazer que te deu seguires as passadas de Joyce por essa cidade tão cheia de história e histórias, pois já fiz o mesmo noutras cidades pelas mãos de outros escritores, e o prazer da descoberta é duplo.
Vamos lá então reler Joyce e preparar uma excursão do PpP até Dublin. Embora????
Abracinho
Enviar um comentário