ou...nos vermos. é pelo olhar que tudo começa e tu és uma mestra do olhar e do sentir. Espero que tenhas tido uma boa Páscoa. Tens um desafio lá no Eremitério. Conto contigo. Fraterno abraço
na verdade, querida m., tenho a felicidade de ter bons amogos/as mas, aqui, junto da musica, tenho-me lembrado de ti... de vos...
ha dias ouvi o Osawa numa interpretacao sublime de tschoskatowich (nunca sei escrever bem o nome...) , a 10a.
fundiu-se , largou a alma toda para os musicos ... tornando-se invisivel a sua presenca. Isto foi numa homenagem a Karajan, em q ele, seu discipulo, amante duma musica que o Rattle nao consegue atingir e em que a orquestra, esta orquestra de Berlim tao bem se soube adaptar na sua conducao se bem q ja habituada a do Rattle.
Se Deus existe, nessa 6a feira santa, esteve ali, presente entre nos , atraves duns mimentos sublimes, que ultrapassaram o magico, a que ela, a orquestra e tambem a anna sophia mutter (no concerto p vilino de beethoven) tao bem souberam transmitir, essa paixao, essa paixao pela vida pela musica por deus ou pelo que se queira. lembrei-me de ti e de outras pessoas que tambem se saberiam derreter nas notas divinas da musica
unica e quase unica espiritualidade nos tempos degradados e estereis do sec 21....
Se amo o suficiente sabes bem que vou, optimista e transparente, para (nos) ter(mos). Os bocadinhos de primavera que vais notando à tua volta, são um delicado apontamento de esperança, nestas fotos tão próximas do olhar. Como se estivesses rodeada de tudo o que te habita o espírito. Bjinhos M.
... por vezes somos assim. Diria mesmo que demasiadas vezes, de tal modo, que nem damos conta que morrer devagar será bem pior* que morrer na cadência certa(?!).
* Não que tenha experiência própria, a bem dizer; mas tudo me leva a crer que sim...
... passei por aqui todo lampeiro para ler mais um microtexto numerado, similar a este (e a outros) que me têm deliciado. Afinal o quinquasésimo oitavo ainda vem a caminho...
Velasquez "está presente" em muitos eventos religiosos/tradicionais. Bem observado.
"�s vezes morremos devagarinho uns nos outros por n�o nos amarmos o suficiente para nos termos". Dizes tu, numa frase incontorn�vel de verdade, daquela forma que s� tu conheces para dizer certas verdades incontorn�veis. Bel�ssimo. Uma frase para citar e sobre ela muito dissertar.
Contudo, na aparente incompatibilidade da transpar�ncia e da opacidade, digo eu:
"As vezes morremos uns nos outros por nos amarmos demasiado e, tendo-nos, permitirmos que a inextingu�vel chama desse amor afinal se consuma em si pr�pria."
24 comentários:
Boa Páscoa..
abraço
intruso
ou...nos vermos. é pelo olhar que tudo começa e tu és uma mestra do olhar e do sentir.
Espero que tenhas tido uma boa Páscoa.
Tens um desafio lá no Eremitério. Conto contigo.
Fraterno abraço
Objetos são eloqüentes quando alguém da sua sensibilidade se dispõe a ouvi-los
sim... às vezes (quase) sempre.
..
@-,-'-
na verdade, querida m.,
tenho a felicidade de ter bons amogos/as mas,
aqui, junto da musica, tenho-me lembrado de ti... de vos...
ha dias ouvi o Osawa numa interpretacao sublime de tschoskatowich (nunca sei escrever bem o nome...) , a 10a.
fundiu-se , largou a alma
toda para os musicos ... tornando-se invisivel a sua presenca. Isto foi numa homenagem a Karajan, em q ele, seu discipulo, amante duma musica que o Rattle nao consegue atingir e em que a orquestra, esta orquestra de Berlim tao bem se soube adaptar na sua conducao se bem q ja habituada a do Rattle.
Se Deus existe, nessa 6a feira santa, esteve ali, presente entre nos , atraves duns mimentos sublimes, que ultrapassaram o magico, a que ela, a orquestra e tambem a anna sophia mutter (no concerto p vilino de beethoven) tao bem souberam transmitir, essa paixao, essa paixao pela vida pela musica por deus ou pelo que se queira. lembrei-me de ti e de outras pessoas que tambem se saberiam derreter nas notas divinas da musica
unica e quase unica espiritualidade nos tempos degradados e estereis do sec 21....
bjs para ti
f.
Se amo o suficiente sabes bem que vou, optimista e transparente, para (nos) ter(mos).
Os bocadinhos de primavera que vais notando à tua volta, são um delicado apontamento de esperança, nestas fotos tão próximas do olhar. Como se estivesses rodeada de tudo o que te habita o espírito. Bjinhos M.
Talvez amemos o suficiente mas não consigamos a transparência. E assim vamos morrendo dentro dos outros. Dar-se é uma difícil arte.
Como concordo com as tuas palavras...M.
Um beijo e espero que tenhas tido boa Páscoa.
bjs
mj
A incompatibilidade,muitas vezes, é apenas aparente, como na tua bela foto. Mas temos tanto medo de irmos para além das aparências...
Beijo
mas também morremos lentamente por nos amarmos demasiado e não nos podermos ter...
um beijo
En esencia somos o mesmo, o envoltorio varía máis só é iso envoltorio...
Gustoume o post.
Beijos xa de primavera.
:)
Disse bem, "aparente". As diferenças se complementam. Além disso, há um equilíbrio assiriano na imagem.
Beijos!
Olá Manuela
Pensamento tão profundo!
Grande abraço
Esta imagem é muito bonita.
Não lhe encontro incompatibilidade... será que ando a ver o mundo de pernas para o ar?
Um abraço saudoso
... por vezes somos assim. Diria mesmo que demasiadas vezes, de tal modo, que nem damos conta que morrer devagar será bem pior* que morrer na cadência certa(?!).
* Não que tenha experiência própria, a bem dizer; mas tudo me leva a crer que sim...
abraço.
um beijo de chegada e com a alma lavada...
abra�o-te
não sei da transparência. sei da empatia...
e das (in)compatibilidades!...
(admiro como dizes "coisas" tão profundas em palavras tão soltas e livres...)
Na opacidade, morremo-nos.
Que mergulho na profundidade do Amor! Que escrita perfeita! (Sem favor)
Beijo.
faz-me lembrar o vermelho e o negro de stendhal.
no mundo tudo são contrastes, cara amiga
abração
... passei por aqui todo lampeiro para ler mais um microtexto numerado, similar a este (e a outros) que me têm deliciado. Afinal o quinquasésimo oitavo ainda vem a caminho...
Velasquez "está presente" em muitos eventos religiosos/tradicionais. Bem observado.
A dúvida turva por vezes a transparência...
Lindo o contraste!
Beijinho
"Às vezes morremos devagarinho uns nos outros por não nos amarmos o suficiente para nos termos".
não, não
não morremos devaf«garinhouns+elos outros.
devagarinho é uma palavra linda,
lindíssima
quente e terna mas que~
deixou de exitir.............
já ningu´r rdmpregs (ou quer empregar a plabra "d.e.v.a.g.a r i n h o.
tia m.
volto aqui para te dizer que eu tb sou transparente!
sou rosa transparente e gosto mt de ti.
Chuacccc!_ Chhhhhhhhhhhhhhhhhhuuuuuuuuuuuuuacccccc!!!!!!!!!________ para ti!!!
"�s vezes morremos devagarinho uns nos outros por n�o nos amarmos o suficiente para nos termos".
Dizes tu, numa frase incontorn�vel de verdade, daquela forma que s� tu conheces para dizer certas verdades incontorn�veis. Bel�ssimo. Uma frase para citar e sobre ela muito dissertar.
Contudo, na aparente incompatibilidade da transpar�ncia e da opacidade, digo eu:
"As vezes morremos uns nos outros por nos amarmos demasiado e, tendo-nos, permitirmos que a inextingu�vel chama desse amor afinal se consuma em si pr�pria."
Beijos, querida M.
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