É terrível a perda de alguém que amamos. Contorcemo-nos de dor no vazio de nós mesmos e tentamos reconstruir a teia da vida como aranhiço em casa desabitada. M
Absolutamente. Resta a possibilidade de preservar a presença por via das melhores memórias, e a esperança de que paulatinamente a dor dê lugar a uma serena saudade.
5 comentários:
Absolutamente. Resta a possibilidade de preservar a presença por via das melhores memórias, e a esperança de que paulatinamente a dor dê lugar a uma serena saudade.
Um abraço.
Morremos um pouco sempre que morre alguém querido! E, nas nossas idades, começa a ser assustador o nosso cemitério interior...
Beijo amigo
Um calabouço. Uma cadeia. Um trapézio donde se cai.
Muito belo pensamento/fotografia, como se tecendo uma teia de sombras, ambos.
(e contudo, um lugar de luz, aí)
E, quase sempre, em 'palpos de aranha'...
Ficamos nós e as artes do trapézio voador, reconstruindo castelos sobre os escombros. Abraço, M.
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