Penso
que a diversidade de convicções existentes está associada à maneira de ser de cada
pessoa, às experiências de vida, aos ambientes familiares, culturais, sociais,
políticos, religiosos, históricos, podendo ser muitas as influências no percurso
de cada um de nós. A propósito disso e do dia de hoje, recordo o filme Fátima,
de João Canijo, no qual um grupo de onze mulheres sai de Vinhais,
Trás-os-Montes, e atravessa parte do país em peregrinação a Fátima, onde chega
no dia 12 de maio. Um filme belíssimo que nos leva a reflectir sobre as
complexidades da natureza humana, nomeadamente na relação com a fé. A quem não
viu o filme ou não se lembra dos detalhes da sua preparação e realização,
recomendo abra o link abaixo. É muito interessante.
M
2 comentários:
Gostei muito do filme, sabia de histórias contadas por pessoas minhas conhecidas mas ali é um grupo muito real.
Como tentei dizer no PPP, gostos não se discutem e crenças muito menos. Liberdade para pensar e sobretudo não interferir em vidas "em pessoa, pessoalmente".
E também gosto desse caminho de oliveiras... atravessadas nos olhos de Alentejo.
e também o que se vai aprendendo e o que o mundo vai mudando, não querendo generalizar, porque vejo que há pessoas que mantêm as convicções haja o que houver, as minhas convicções mudam. estou convencida que a terra é redonda e gira à volta do sol :)
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